quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Soneto do Amor Total

Amo-te tanto, meu amor...não cante O humano coração com mais verdade...Amo-te como amigo e como amante Nunca sempre diversa realidade. Amo-te afim, de um calmo amor prestante E te amo além, presente na saudade, Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante.Amo-te como um bicho, simplesmente De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim, muito e amiúde É que um dia em teu corpo, de repente, Hei de morrer de amar mais do que pude.

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